Proteção veicular é uma das formas de proteger o seu veículo de eventos imprevisíveis, como acidentes, roubos e fenômenos da natureza, por exemplo. Com uma ótima variedade de proteção e outras vantagens, a adesão desse serviço tem crescido exponencialmente no Brasil.
No entanto, ainda existem muitos motoristas com dúvidas sobre como funciona a proteção veicular, o que os impede, muitas vezes, de se associarem.
Dessa forma, separamos as 5 dúvidas mais frequentes sobre esse serviço para sanar todas as questões que te impedem de conhecer ou contratá-lo.
A proteção veicular funciona com um sistema de rateio, ou seja, é uma associação entre motoristas. Esses associados pagam um valor mensal, que é definido pelo valor do veículo na tabela Fipe, a soma dessas mensalidades forma um fundo, que é o que cobrirá os eventos (roubos, acidentes e etc) dos associados.
A adesão é imediata, assim que assinado o contrato e pago a primeira mensalidade, o seu veículo estará protegido.
Mas, preste atenção! Antes disso, há uma taxa de adesão, que é paga somente uma vez, no momento de adesão da proteção veicular. Com isso, o veículo será submetido a uma vistoria, em algum prestador de serviço autorizado pela empresa. Após a vistoria e a regulamentação do contrato, a cobertura de incidentes é imediata.
A cobertura de eventos irá depender da empresa que você contratar, no caso da Simples Brasil, a proteção veicular cobre uma grande variedade, como:
Além disso, a Simples Brasil também oferece: rastreador para carros acima de 50 mil reais, carro reserva de acordo com o plano da proteção veicular, cobertura de parabrisas e cobertura para taxistas.
Uma das vantagens da proteção veicular é não utilizar a análise de perfil para definir o valor de cada mensalidade. Dessa forma, com esse valor sendo definido pela tabela Fipe, não há restrição de perfil.
A análise de perfil é uma verificação das características do motorista, por exemplo, esse motorista é recém habilitado? Qual sua faixa etária? Dirige a quanto tempo?
Essas perguntas, dependendo das características do contratante, é o que faz com que o seguro tenha um valor mais alto do que a proteção veicular. Sendo assim, sem restrições de perfil, a associação costuma ter a vantagem de ter um preço mais acessível.
Primeiramente, devemos esclarecer que a proteção veicular não é um seguro, mas sim uma associação, portanto, não só na prática como também legal e teoricamente são diferentes.
A proteção veicular surgiu em Minas Gerais, na década de 1980, com caminhoneiros que criaram um sistema de rateio para ajuda mútua. Nessa perspectiva, a associação é definida como sem fins lucrativos. Mais um motivo para que ela seja mais em conta que as empresas privadas.
Enfim, mesmo sendo diferente legalmente de uma seguradora, a proteção veicular é uma atividade legal, uma vez que é regida pelo Código Civil Brasileiro. Por fim, esclarecida algumas das dúvidas mais frequentes entre os motoristas, conheça o blog da Simples Brasil e entenda ainda mais sobre a proteção veicular.