5 dúvidas mais frequentes sobre a proteção veicular

Proteção veicular é uma das formas de proteger o seu veículo de eventos imprevisíveis, como acidentes, roubos e fenômenos da natureza, por exemplo. Com uma ótima variedade de proteção e outras vantagens, a adesão desse serviço tem crescido exponencialmente no Brasil.

No entanto, ainda existem muitos motoristas com dúvidas sobre como funciona a proteção veicular, o que os impede, muitas vezes, de se associarem.

Dessa forma, separamos as 5 dúvidas mais frequentes sobre esse serviço para sanar todas as questões que te impedem de conhecer ou contratá-lo.

Como funciona?

A proteção veicular funciona com um sistema de rateio, ou seja, é uma associação entre motoristas. Esses associados pagam um valor mensal, que é definido pelo valor do veículo na tabela Fipe, a soma dessas mensalidades forma um fundo, que é o que cobrirá os eventos (roubos, acidentes e etc) dos associados. 

Em quanto tempo o veículo estará protegido?

A adesão é imediata, assim que assinado o contrato e pago a primeira mensalidade, o seu veículo estará protegido. 

Mas, preste atenção! Antes disso, há uma taxa de adesão, que é paga somente uma vez, no momento de adesão da proteção veicular. Com isso, o veículo será submetido a uma vistoria, em algum prestador de serviço autorizado pela empresa. Após a vistoria e a regulamentação do contrato, a cobertura de incidentes é imediata. 

O que a proteção veicular cobre?

A cobertura de eventos irá depender da empresa que você contratar, no caso da Simples Brasil, a proteção veicular cobre uma grande variedade, como:

  • Roubo e Furto: precisa-se efetuar o boletim de ocorrência (assim como todos os outros eventos);
  • Colisão: cobertura em todo o território nacional;
  • Incêndio: garantia de assistência e reparo;
  • Danos a terceiros: caso o associado seja o culpado por algum acidente, a proteção veicular oferece assistência ao terceiro. 
  • Fenômenos da natureza: como enchentes e queda de árvores;
  • Perda Total: caso o reparo custe 75% do valor do bem, ou não tenha reparo.

Além disso, a Simples Brasil também oferece: rastreador para carros acima de 50 mil reais, carro reserva de acordo com o plano da proteção veicular, cobertura de parabrisas e cobertura para taxistas. 

Possui análise e restrição de perfil?

Uma das vantagens da proteção veicular é não utilizar a análise de perfil para definir o valor de cada mensalidade. Dessa forma, com esse valor sendo definido pela tabela Fipe, não há restrição de perfil. 

A análise de perfil é uma verificação das características do motorista, por exemplo, esse motorista é recém habilitado? Qual sua faixa etária? Dirige a quanto tempo? 

Essas perguntas, dependendo das características do contratante, é o que faz com que o seguro tenha um valor mais alto do que a proteção veicular. Sendo assim, sem restrições de perfil, a associação costuma ter a vantagem de ter um preço mais acessível. 

A Proteção Veicular é legalizada?

Primeiramente, devemos esclarecer que a proteção veicular não é um seguro, mas sim uma associação, portanto, não só na prática como também legal e teoricamente são diferentes. 

A proteção veicular surgiu em Minas Gerais, na década de 1980, com caminhoneiros que criaram um sistema de rateio para ajuda mútua. Nessa perspectiva, a associação é definida como sem fins lucrativos. Mais um motivo para que ela seja mais em conta que as empresas privadas. 

Enfim, mesmo sendo diferente legalmente de uma seguradora, a proteção veicular é uma atividade legal, uma vez que é regida pelo Código Civil Brasileiro. Por fim, esclarecida algumas das dúvidas mais frequentes entre os motoristas, conheça o blog da Simples Brasil e entenda ainda mais sobre a proteção veicular.