Remédios e direção: o que diz a legislação?
Dirigir é uma prática que exige a atenção plena do motorista. Por isso, qualquer distração que possa comprometer a direção correta do condutor é motivo para alarme. A combinação remédios e direção, pode ser uma razão para a desatenção no trânsito.
A automedicação é um hábito comum para cerca de 77% dos brasileiros. Pensando nisso, fica a dúvida até que ponto esse costume pode estar relacionado com os índices de acidentes de trânsito.
Quer descobrir um pouco mais sobre o que diz a legislação a respeito de dirigir sob efeito de medicamentos? Então continue lendo o texto até o final!
Quais os tipos de medicamentos que mais causam problemas no trânsito?
Existem algumas categorias de medicamentos que são caracterizadas por causarem sonolência e cansaço com mais facilidade.
Esses são alguns dos tipos de remédios que podem ter efeitos colaterais que podem prejudicar a atenção do motorista no trânsito:
- Relaxantes musculares
- Ansiolíticos e antidepressivos
- Sedativos
- Antidiabeticos
- Antiepiléticos
O que diz a legislação
Tendo como base o Código Brasileiro de Trânsito (CBT), medicamentos se encaixam como substâncias psicoativas. Portanto, não devem ser consumidas ao dirigir.
Porém, por ser uma orientação muito vaga, causa alguma confusão nos motoristas.
No CBT não existe uma resolução específica para remédios e seus efeitos. Logo, se for necessário conduzir após o uso de medicamentos, o motorista deve analisar a sua capacidade para realizar a atividade.
Afinal, como proceder?
A principal solução é evitar a automedicação. Caso seja realmente necessário ingerir o remédio, é importante que você conheça bem os efeitos da substância e como ela reage no seu corpo.
Ademais, uma autoavaliação coerente do seu estado pode evitar problemas. Caso você não esteja se sentindo bem, opte sempre por ficar em casa ou procurar outro meio para se locomover.
Gostou do conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais para mais conteúdo como esse.
